As vendedoras de prazer!

Joãozinho está dentro do carro do seu pai, quando avista duas prostitutas na rua:

– Pai, quem são aquelas senhoras?
O pai meio embaraçado, responde:
– Não interessa filho… Olha antes para esta loja… Já viste os portáteis que ali estão?
– Sim, sim, já vi. Mas… quem são as senhoras e o que é que estão fazendo ali paradas?
– São… são… São senhoras que vendem na rua.
– Ah, sim?! Mas vendem o quê? – Pergunta admirado o garoto.
– Vendem… vendem… Sei lá… Vendem um pouco de prazer.
O garoto começa a refletir sobre o que o pai lhe disse, e quando chega em casa, abre o mealheiro com a intenção de ir comprar prazer àquelas senhoras.
Estava com sorte! Podia comprar 50 euros de prazer!
No dia seguinte, abeira-se de uma prostituta e pergunta-lhe:
– Desculpe, minha senhora, mas pode-me vender 50 euros de prazer, por favor?
A mulher fica admirada, e por momentos não sabe o que dizer, mas como a vida está difícil, aceita. Porém, como não poderia agir de forma normal com o garotinho, leva-o para casa dela e prepara-lhe seis pequenas tortas bem gostosas, de morango e chocolate.
Já era tarde quando o rapaz chega a casa.
O seu pai, preocupado pela demora do filho, perguntou-lhe onde tinha estado e o garoto respondeu-lhe:
– Fui ver uma das senhoras que nós vimos ontem, para lhe comprar um pouco de prazer!
O pai fica amarelo:
– E… e então… como é que se passou?
– Bom, as quatro primeiras não tive dificuldade em comer, a quinta levei quase uma hora e a sexta foi com muito sacrifício. Tive quase que empurrar para dentro com o dedo, mas consegui comê-la mesmo assim. Ao final, estava todo lambuzado, pinguei o chão, e a senhora convidou-me a para voltar amanhã, mas para ser sincero, só tive prazer nas três primeiras; só comi as outras para mostrar que sou homem!… Posso ir amanhã, novamente, pai?
O pai desmaiou !!!

Os Lusíadas!

Numa manhã, a professora pergunta ao aluno:

– Diz-me lá quem escreveu ‘Os Lusíadas’?

O aluno, a gaguejar, responde:

– Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.

E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe:

– Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai.

Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:

– Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu ‘Os Lusíadas’ e ele

respondeu-me que não sabia, que não foi ele…

Diz o pai:

– Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não

foi. Já se fosse o irmão…

Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na

passagem pelo posto local da G.N.R., diz-lhe o comandante:

– Parece que o dia não lhe correu muito bem…

– Pois não, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu ‘Os Lusíadas’

respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.

O comandante do posto:

– Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um ‘aperto’, vai ver que ele

confessa tudo!

Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no

sofá, a ler o jornal. Pergunta-lhe este:

– Então o dia correu bem?

– Ora, deixa-me cá ver. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu ‘Os Lusíadas’.

Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar.

O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da G.N.R. quer

chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?

O marido, confortando-a:

– Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar

foste tu e já não te lembras…!