Os Lusíadas!

Numa manhã, a professora pergunta ao aluno:

– Diz-me lá quem escreveu ‘Os Lusíadas’?

O aluno, a gaguejar, responde:

– Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.

E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe:

– Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai.

Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:

– Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu ‘Os Lusíadas’ e ele

respondeu-me que não sabia, que não foi ele…

Diz o pai:

– Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não

foi. Já se fosse o irmão…

Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na

passagem pelo posto local da G.N.R., diz-lhe o comandante:

– Parece que o dia não lhe correu muito bem…

– Pois não, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu ‘Os Lusíadas’

respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.

O comandante do posto:

– Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um ‘aperto’, vai ver que ele

confessa tudo!

Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no

sofá, a ler o jornal. Pergunta-lhe este:

– Então o dia correu bem?

– Ora, deixa-me cá ver. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu ‘Os Lusíadas’.

Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar.

O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da G.N.R. quer

chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?

O marido, confortando-a:

– Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar

foste tu e já não te lembras…!

Escola educativa!

A professora pergunta aos seus alunos :
– Se existem 5 passarinhos num ramo e vocês atirarem e matarem um, quantos
sobram ?
– Nenhum – responde o Joãozinho.
A professora fica surpresa com a resposta :
– Nenhum ?
– Claro… com o barulho do tiro todos levantam voo !
– Bem, não era essa a resposta que eu esperava, mas gosto da tua  maneira
de pensar !
– E agora, posso fazer-lhe eu uma pergunta ? – Pediu Joãozinho.
– Pode, Joãozinho.
– Estão 3 mulheres sentadas num banco a comer sorvete. Uma está lambendo,
outra está chupando e a terceira está mordendo. Qual delas é a casada ?
A professora fica vermelha, mas responde, timidamente :
– A que está chupando ?
– Não, a casada é a que tem a aliança no dedo, mas eu também gosto da sua
maneira de pensar …

Ao entrar na sala de aula, a professora vê um pénis desenhado no quadro. Sem
perder a compostura, apaga rapidamente o desenho e começa a aula.
No dia seguinte, o mesmo desenho, só que ainda maior. Ela torna a apagá-lo e
não faz nenhum comentário.
No terceiro dia, o desenho já ocupa quase o quadro inteiro ; por baixo ela
lê a seguinte frase :
‘Quanto mais esfregar, mais ele cresce !’

Mas afinal pensam que podem enganar quem?

Um destes dias, uma professora da 1º ano, decidiu contar a historia dos três porquinhos. Foi contando até que chegou a parte em que os Porquinhos tentavam angariar materiais para construir as suas casas.
Diz ela:
“E então, o primeiro porquinho chegou-se ao pé do carroceiro que transportava fardos de palha e perguntou:
– O Sr. não se importa de me ceder um pouco da sua palha para que possa construir a minha nova casa?”
– contou ela. Depois, virando-se para os alunos, perguntou:
– “E o que acham vocês que o homem disse?”

 Respondeu logo uma das criancinhas:
– O homem deve ter dito:
– “Fooooooooooda-se! Um porco que fala!!!”